"Cristina vem a Dilma sobre 7D: exemplo válido?"
"Presidente Cristina Kirchner visita a colega brasileira na véspera da
entrada em vigor da lei que regula a mídia no país vizinho; chega na
noite desta quinta-feira 6 e troca ideias a sós com Dilma; debate sobre
legislação para o setor de comunicação no Brasil é pautado pelo fantasma
das restrições à liberdade de imprensa; é isso ou medo de um choque de
capitalismo no setor?"
Disponível em: <www.brasil247.com >. Acessado em 07/12/12
Aos meus queridos leitores, precisamos
de oportunidades para que outros interessados possam mostrar mais a
cultura do nosso país, ou até mesmo sair da ilegalidade, devemos ter
oportunidades iguais para todos os interessados em seus pronunciamentos,
precisamos ter mais emissoras de TV Aberta, em que mostre as
particularidades de cada local, isso poderá tornar mais valoroso a
divulgação dos meios necessários, uma das melhores formas de planejarmos
uma viagem a qualquer lugar do Brasil.
O monopólio custa caro no bolso
das pessoas, ao contrário cada qual deverá mostra os melhores serviços
sem perda de qualidade, logo a democratização dará quando todos forem
acessados a valores baixos, que não comprometam a vida de muitos que são
desfavorecidos socialmente. Saliento que como qualquer outro meio devem
ter uma conduta ética para poder noticiar, sempre em busca das melhores
soluções. Ricardo Mimoso Fernandes dos santos.
Leia Mais:
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"Cristina Kirschner pede aos argentinos que não entreguem os pontos
pa24hsdigital.com.br"
Monopólio é o poder na mão de um, você deseja que sua vida seja controlada por uma ideologia. O Brasil e os demais estados federativos, precisam ter leis que permitam um desenvolvimento cultural bem mais abrangente, que valorize o seu local, em detrimento do que ocorre com as marcas mundiais, aos quais monopolizam na mente das pessoas modelos de condutas, aos quais a falta de conscientização das pessoas da cultura local, levam-nos a valorizar tão somente o que é ditado nas mídias da TV aberta, aos quais são pouquíssimas, no Brasil, é preciso que as populações locais tenham oportunidades de noticiar as manifestações culturais antropológicas.
Mas para fazer isso, o povo precisa de espaços nas emissoras para mostrar a todos os documentários, filmes de curta e longa metragens, todos de produção independente, assim como viabilizar o surgimento de novas empresas aos quais possam fazer suas produções, com apoio do Governo, no que tange na obrigatoriedade da publicidade de seus Atos, como agente publico, ser veiculado em todas as TV abertas, sem preferência, por exemplo: Se um certo Governo desejar veicular nas mídias abertas uma campanha e ainda publicitar seus atos, deverão ser veiculadas em todas, no mesmo padrão e horário, pagando o mesmo valor a todas.Ricardo Mimoso Fernandes dos Santos
"Vence em 7 de
dezembro uma cláusula judicial que obrigará o Grupo Clarín, maior
conglomerado de rádio e TV do país, a se desfazer de parte de suas
emissoras, uma medida anti-concentração prevista na legislação formulada
pela gestão de Cristina
23/11/2012
Sob
pressões internas e externas, a presidenta da Argentina, Cristina
Kirchner pediu à população, nesta sexta-feira (23), que não entregue os
pontos. “Se vocês não capitularem, eu tampouco vou capitular”, afirmou
em seu discurso, proferido em Mar del Plata após elencar uma série de
realizações dos mandatos dela e do marido, Néstor Kirchner, morto em
2010. “Isso é o que me faz feliz porque, em definitivo, estão sendo
cumpridos os sonhos de milhões de argentinos”, declarou.
A
presidente aproveitou a abertura de um encontro de comunicação para
defender a polêmica Lei de Meios, que se aproxima de sua data decisiva
dois anos após ser aprovada e sancionada e que figura como um dos
motivos para a recente queda na aprovação de seu governo, contestado
pelos grandes grupos de comunicação do país. Vence em 7 de dezembro uma
cláusula judicial que obrigará o Grupo Clarín, maior conglomerado de
rádio e TV do país, a se desfazer de parte de suas emissoras, uma medida
anti-concentração prevista na legislação formulada pela gestão de
Cristina.
A
governante acrescentou que o país vive um momento excelente de produção
cultural graças ao “extraordinário clima de liberdade e inclusão
social” registrado. Ela disse ainda que liberdade de expressão e
inclusão social é o melhor que se pode oferecer a uma sociedade, mas que
não basta simplesmente falar dessas políticas, é necessário pô-las em
prática. “Fomos poucos os que tivemos a valentia de criar os
instrumentos para que esse poder falar não fosse somente um discurso,
mas também uma realidade”, afirmou.
Com informações da Rede Brasil Atua"
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Será que a vinda da Presidenta Cristina Kirschned vai encorajar a
presidenta Dilma Roussef a enfrentar os grandes monopólios dos meios de
comunicação de maneira democrática? Devo salientar que as diferenças
culturais e de conscientização entre os dois países são diferentes,
mesmo havendo a existência de problemas sociais nos dois, mesmo tendo
outras problemas que afetam o povo, assim como é preciso analisar que os
meios educacionais na Argentina não usa o concurso do vestibular que
usa-se no Brasil, ele usa outros meios para avaliar seus alunos, abro um
parenteses que eu não me aprofundei no sistema educacional da Argentina
e nem no Brasil, falo o que consigo enxergar como estudante, mas certos
entraves prejudicam para que as pessoas tenham mais consciência é
preciso mais acesso aos meios educacionais e com qualidade, vivemos num
mundo em que muitos falam mal dos capitalistas, aprendi que eles
produzem o que a cultura consegue enxergar, logo se as pessoas buscarem a
leitura dos livros, eles estarão a produzir como prioridade livros, ou
qualquer outro meio para fins educacionais, então devemos analisar mais
este caso da lei das Mídias na Argentina e entender os efeitos que podem
causar no Brasil e até mesmo em sua cidade, local ao qual pode está
precisando de ser mostrado em TV aberta a todos, e não ficar a espera do
monopólio nacional, estadual e local. Por isso, que desejo que todos
tenham oportunidades iguais. Ricardo Mimoso Fernandes dos Santos
“Fomos poucos os que tivemos a valentia de criar os instrumentos para
que esse poder falar não fosse somente um discurso, mas também uma
realidade”, afirmou Cristina Kirschned. Disponível <www.sul21.com.br>
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Muito embora a presidenta da Argentina usa no nome do povo para tem
apoio popular, devemos ter cuidado com muitos que por ventura usam a
popularidade para conseguir projeção favoráveis em disputas, quero
informar que não sou contrário ao Governo de Cristina e nem ao Grupo
Clarín, nem tão pouco contra a Presidenta Dilma Rousseff.
Saliento que
não podemos ser extremistas em relação as pessoas que estão no poder, no
monopólio, todos nós temos direito ao respeito a dignidade da pessoa
humana, expresso em nossa Constituição, ao qual o nosso país vizinho
deve ter em sua Constituição, quero por em voga que existem pessoas que
usam meios ilegais para manipular o sistema ao qual o todo não tem na
prática forças por estarem tão somente presas a uma maneira de pensar,
uma ideologia de receber informações de monopólios, logo viveríamos uma
ditadura das mídias, ao qual não oportuniza o desenvolvimento das
culturas locais, saibam que o Direito não constrói a cultura, pois ela é
feita pela sociedade, cada qual com seus costumes, então generalizar
uma forma modelar de enxer
gar o mundo é perigoso, precisamos de "concorrentes" na vida. Ricardo Mimoso Fernandes dos Santos.
Abaixo leia trecho de uma notícia publicada em
www.sul21.com.br
"Em documento enviado à Suprema Corte, o Grupo Clarín afirma que o
Estado argentino é responsável por “recusas, escusas e renúncias”, que
diminuem as possibilidades de que se conforme “um tribunal competente
que resolva em tempo útil a extensão da medida judicial que perderá
vigência no próximo 7 de dezembro”.
A apresentação também pede que os
juízes “removam os obstáculos” para a resolução do processo pendente
“com a maior brevidade possível”.
Com informações do Opera Mundi"
Abaixo leia trecho da decisão do tribunal publicado em:
Jornal da Cidade
"Parte da lei, aprovada pelo Congresso em 2009, ainda está sob revisão
constitucional por um juiz de primeira instância.
Assim, o Tribunal
Civil e Comercial decidiu na quinta-feira que o Clarín não deve ser
forçado a vender licenças até que o juiz "dê o parecer final" sobre os
elementos polêmicos da lei de reforma da mídia."
Abaixo leia mais:
Clarín consegue liminar para ficar intacto por ora
"O grupo de mídia faz objeção à cláusula mais controversa da lei, o
artigo 161, com o argumento de que viola a Constituição ao forçar as
empresas a venderem licenças para operação de rádio, televisão ou
licenças de funcionamento de TV a cabo adquiridas anteriormente."
Disponível em <exame.abril.com.br>
Aos queridos leitores, espero ter posto em voga os detalhes aos quais vocês pdoerão ter uma compreensão acerca do fato ocorrido na Argentna e o que pode influenciar no Brasil, coloque suas opiniões em pauta para que seja questionado juntos aos políticos de sua região, os por quês dessa questão não estão sendo apreciados aqui, observem que tem várias questões espostas, que pode ser trabalho no direito, a constitucionalidade da lei, em seu artigo 161, bem como não ter sido concluido a revisão do juíz de primeira instância, por quais motivos ainda não foi conclusa, se já passou-se dois anos.
Desejo que tenham tido uma ótima leitura e se encontrarem alguma indisposição podem ficar a vontade. Ricardo Mimoso Fernandes dos Santos, com partilhando conhecimento.
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