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quarta-feira, 22 de maio de 2013

UFPB e TRE fecham convênio para cadastro biométrico em João Pessoa | Universidade Federal da Paraíba

UFPB e TRE fecham convênio para cadastro biométrico em João Pessoa | Universidade Federal da Paraíba


Em reunião com o presidente do TRE, desembargador Marcos Cavalcanti, a Reitora da UFPB fechou convênio para cadastro eleitoral biométrico dos alunos e servidores do Campus I.


A professora Margareth Diniz, juntamente com a diretoria do Tribunal Regional da Paraíba, acertou para o segundo semestre deste ano, a implantação de três equipes que serão instaladas no Campus de João Pessoa para o cadastramento eleitoral biométrico dos alunos, professores, servidores técnico-administrativos e servidores terceirizados que atuam no Campus I.
 
O convênio vai possibilitar que cerca de 50 mil usuários da UFPB sejam cadastrados até o final do ano. A Reitora disse que “essa será uma grande contribuição das duas Instituições à comunidade acadêmica, pois evitará o deslocamento dos beneficiados com o convênio, para as dependências do TRE. Esperamos poder estender esse convênio aos outros Campi da UFPB”, afirmou.

O presidente agradeceu à Reitora pela parceria com a UFPB. “O TRE sempre contou com os bons préstimos da UFPB em tempos de eleições. Acredito que com mais esta parceria iremos agilizar o projeto de recadastramento biométrico, especialmente em João Pessoa, onde o número de eleitores chega a quase meio milhão”, afirmou.

O secretário de Tecnologia da Informação do TRE, Leonardo Lívio, visitará a UFPB, nesta quarta-feira (22), para definir os locais de instalação dos postos de atendimento. Durante a reunião ficaram pré-definidos o Hospital Universitário, o auditório da Reitoria e o CCHLA.

Participaram da assinatura do termo o juiz membro do TRE-PB, Eduardo José de Carvalho, o Diretor Geral do TRE-PB; Roberto Emílio Hardman. O reitor adjunto do Instituto Federal de Educação, IFPB, Paulo de Tarso Henriques que levou uma cópia do convênio do Projeto de Biometria que, também, deverá ser assinado em breve pelas duas Instituições.

O cadastramento eleitoral biométrico é obrigatório para todos os eleitores da capital paraibana, Campina Grande e mais 17 municípios paraibanos, já para as próximas eleições.
 
Fonte: 
 Ascom Reitoria - Bob Vagner 

Folha Política: "Os partidos não representam a população, querem a...


"Os partidos não representam a população, querem apenas poder", afirma Joaquim Barbosa 

 

 



Em sua palestra no Instituto de Educação Superior de Brasília (IESB), na qual é professor, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, afirmou, em sua crítica ao Congresso Nacional, que os partidos no Brasil são de "mentirinha", responsabilizando as legendas pela "ineficiência e capacidade de deliberar" do Poder Legislativo.

"Nós temos partidos de mentirinha. Nós não nos identificamos com os partidos que nos representam no Congresso, a não ser em casos excepcionais. Eu diria que o grosso dos brasileiros não vê consistência ideológica e programática em nenhum dos partidos. E nem pouco seus partidos e os seus líderes partidários têm interesse em ter consistência programática ou ideológica. Querem o poder pelo poder", disse o presidente da Corte.

Um dos maiores problemas no Brasil, segundo Barbosa, é que o Legislativo "é inteiramente dominado pelo Poder Executivo. Há um domínio institucional do Executivo sobre o Congresso Nacional. O Congresso não foi criado para a única e exclusivamente deliberar sobre o poder executivo. Cabe a ele a iniciativa da lei. Temos um órgão de representação que não exerce em sua plenitude o poder que a Constituição lhe atribui, que é o poder de legislar".

Solução

Há uma ausência da sensação de representação, e é devido ao sistema eleitoral, afirmou o ministro. Ainda acrescentou uma solução: "Passados dois anos da eleição ninguém sabe mais em quem votou. Isso vem do sistema proporcional. A solução  seria a adoção do voto distrital para a Câmara dos deputados [sistema em que cada membro do parlamento é eleito individualmente nos limites geográficos de um distrito pela maioria dos votos]. Teríamos que dividir o país em 513 distritos". 

"Hoje temos um Congresso dividido em interesses setorizados. Há uma bancada evangélica, uma do setor agrário, outra dos bancos. Mas as pessoas não sabem isso, porque essa representatividade não é clara", terminou.

Rebatendo a solução do ministro, o senador Rodrigo Rollember (PSB-DF), que também participou da palestra, argumentou que o atual sistema de votos proporcionais faz a população do país ser mais bem representada, e que nos moldes do voto distrital as minorias seriam subrepresentadas.

O senador argumentou mais: "O nosso Congresso Nacional é reflexo da sociedade brasileira, representa o Brasil com suas qualidades e seus defeitos. É o poder mais cobrado de todos." 

Entretanto, as críticas ao Congresso continuaram. O presidente do Supremo afirmou, exemplificando, que o projeto de emenda limitando os Poderes do STF "significaria o fim da Constituição de 1988", mas não se referiu diretamente à PEC 33.

Em que medida podem os cidadãos atuar no intuito de construir uma verdadeira democracia? Até que ponto a fragilidade do sistema se deve apenas à estruturação de votos? Qual a influência da alienação da sociedade brasileira para o cenário atual? A problemática é complexa.

Lígia Ferreira é jornalista e estudiosa de mecanismos sociais e midiáticos.

Com informações do Correio Braziliense e da Folha de São Paulo.


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Nos últimos dias, as redes sociais depararam-se com uma "reclamação" inusitada: entrevistada pelo Jornal da Cidade, Da TV Cidade de São Luís, reclamou do valor que recebia do Bolsa Família: apenas R$134,00. Segundo a mesma, com este valor ela não poderia nem mesmo comprar uma calça para sua filha de 16 anos, a qual custaria, hoje em dia, R$300,00.

Tal declaração pode suscitar algumas reflexões: de que modo o dinheiro do Bolsa Família está sendo aplicado? Sua ênfase não era na educação? É justo que contribuintes que jamais pensaram em dispender valores de três dígitos para o vestuário concedam parcela de suas rendas para que outros, alegando estado de miséria, o façam?

Em que medida tal programa está patrocinando a exploração do contribuinte? Isso tem alguma fundamentação eleitoreira e demagógica, isto é, consiste em uma explícita compra de votos? A atitude desta senhora é comum ou se trata de uma exceção? Os justamente beneficiados - admitindo-se a existência - compensam os efeitos sociais de tais fraudes?

Por que esta senhora se crê no direito de receber aumentos no valor do Bolsa Família para a compra de peças de vestuário luxuosas, exigindo-o, de certa forma, de modo inclusive grosseiro? Por que esta senhora não está buscando maior qualificação profissional, um melhor emprego ou até uma oportunidade de trabalho para seus familiares, inclusive para sua filha, de modo a custear seus anseios de consumo? Mais do que uma política social, o Bolsa Família está atuando como mais um meio de manifestação do "jeitinho malandro" brasileiro, sobretudo considerando-se a mínima fiscalização no que toca à renda dos beneficiados?

Ficam as indagações.

Clique no link a seguir para acessar: http://www.youtube.com/watch?v=mh64Sd-XUr4

Caio Barbosa é sociólogo.




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